Festival promove shows de Zezé Motta e Larissa Luz com ingresso a 20 reais
Evento celebra 10 anos de realização com shows, espetáculos e rodas de conversa em seis teatros do estado do Rio
Realizado por 10 anos, o evento X-Tudo está de volta pós-pandemia para uma edição especial. Comandada pela Gerência de Cultura da Firjan SESI, a programação terá somente convidadas mulheres e um total de 15 atrações. O X-Todas ocorre simultaneamente nos Teatros Firjan SESI Centro e Jacarepaguá, no Rio, e em Campos, Macaé, Itaperuna e Caxias, entre os dias 27 de novembro e 3 de dezembro.
+ Celebrando a produção feminina, Festlip leva espetáculos a diversos palcos
São sete dias marcados por espetáculos de teatro e de dança, shows, homenagens, feira de empreendedorismo criativo e rodas de conversa. Em destaque, estão as apresentações Zezé Motta canta Caetano (no Centro do Rio, no último dia de festival), Tássia Reis canta Alcione e seus 50 anos de carreira (no Centro do Rio, em Jacarepaguá e Caxias) e Deusa Dulov, de Larissa Luz (em Macaé, Campos e Itaperuna).
Já a agenda teatral traz os espetáculos A Origem do Mundo, com Luisa Micheletti e Julia Tavares (no Centro do Rio, em Macaé, Campos e Itaperuna); e Azira’i, com a atriz indígena Zahy Guajajara, em que ela aborda a relação com sua mãe, a primeira mulher Pajé da reserva de Cana Brava (no Centro do Rio e em Macaé). Os horários, endereços e mais informações sobre as apresentações podem ser conferidos pelo site. Há atrações gratuitas e com ingressos a R$ 20,00.
A intenção do festival é oferecer a oportunidade de levantar, celebrar e potencializar mulheres que erguem a estrutura da sociedade por meio da arte. É o que ressalta a curadora Julia da Costa Santos, coordenadora da Divisão de Educação Cultural da Firjan SESI: “Enquanto mulher preta, sei da importância de levantar tantas vozes através dessa curadoria, que, com certeza, é muito desafiadora. Acredito que trazer a trajetória de tantas mulheres para dentro de um festival composto por multilinguagens é mostrar o quanto o universo feminino caminha com a arte na sua transversalidade”, defende ela.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
