Variações em torno do clássico bloody mary
O coquetel inspira-se no governo sangrento de Mary Tudor (1516-1558), rainha da Inglaterra
Mais de quinze itens compõem o tempero secreto de Jessica Sanchez para o drinque no bar do elegante restaurante. Além de vodca e suco de tomate, a receita, curtida por mais de doze horas, inclui ingredientes como aipo, páprica, vinho do Porto e pimenta-macaco (R$ 46,00).
No badalado brunch que é oferecido nos fins de semana, de 11h a 18h, é possível criar a própria receita. O pimp my bloody permite que o cliente escolha a gosto e misture ingredientes diversos, como picles, bacon, aipo, limão-siciliano, alecrim e pimenta da casa (R$ 26,00).
O coquetel ganhou uma divertida releitura na casa com vista privilegiada para o Arpoador. Criado por Sandra Mendes, que assina a carta, o praia do diabo (R$ 36,00) é servido em partes: um shot de tequila gelada, outro de suco de tomate temperado com ervas e uma ostra fresca para arrematar.
Endereço de agito, boa comida e bebida, o charmoso anexo do Solar de Botafogo traz outra versão de Sandra Mendes, mixologista da casa. O bloody sandra (R$ 23,90, com vodca nacional, ou R$ 27,90, importada) leva suco de tomate com ervas, molho inglês, flor de sal e tomate-cereja.
Servido no copo defumado com pastilhas de carvalho, o blood jack (R$ 23,90), criação de William Barão para o agradável terraço, troca a vodca por uísque Jack Daniel’s. À mistura com suco de tomate somam-se temperos, cenoura e flor de sal de bacon feito na casa.