Accor reafirma compromisso com a inclusão de refugiados

A crescente onda de conflitos mundiais aumenta significativamente a migração de pessoas que buscam fugir das zonas de guerra. Nesse sentido as empresas tem papel fundamental no acolhimento dos refugiados, garantindo acesso ao trabalho e a dignidade necessária para a reconstrução da vida longe do país de origem.

Foi o que aconteceu com Alianys, venezuelana que em setembro de 2023 teve a oportunidade de participar do curso profissionalizante em hotelaria, ministrado pelo movimento D11 voltado à qualificação para empregabilidade. “Graças ao curso, tenho experiência para trabalhar em qualquer hotel. E graças ao trabalho, posso apoiar minha família”, comentou a arrumadeira no Novotel Rio de Janeiro Parque Olímpico.

O curso faz parte de uma ação da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), da qual o grupo líder em hospitalidade é empresa mobilizadora desde 2022. A Accor desenvolveu um Guia de Boas Práticas para a contratação de refugiados, culminando em um modelo de capacitação rápida em hotelaria. No Rio de Janeiro a iniciativa já impactou a vida de 25 venezuelanos em um abrigo e ofereceu formação de garçom para outras 10 pessoas refugiadas.

“A inserção formal de refugiados nas empresas não apenas potencializa o talento das próprias pessoas refugiadas, impulsionando as economias locais, mas também fortalece a diversidade social, étnica, racial e cultural, proporcionando um ambiente de trabalho enriquecedor“, destaca Fernando Viriato, SVP de Talento e Cultura Accor Américas na divisão Premium, Midscale & Economy.

Atualmente a Accor emprega cerca de 150 pessoas refugiadas no Brasil, principalmente venezuelanos e angolanos.

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