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Lu Lacerda

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Transformar lixo em arte virou quase uma missão para Gilson Martins

O designer criou 16 trabalhos inspirados no processo criativo de sua fábrica

Por lu.lacerda
Atualizado em 8 nov 2024, 17h31 - Publicado em 8 nov 2024, 17h00
Bernado Mota,Iara Figueiredo, Luo Oliveira e Wesley Melo 6787
Bernado Mota, Iara Figueiredo, Lou Oliveira e Wesley Melo  (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Antônio Mariano e Gilson Martins (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Bernado Mota, Iara Figueiredo, Lou Oliveira e Wesley Melo (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Gilson Martins e Priscylla Almawy 6379
Gilson Martins e Priscylla Almawy (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Arlete Heringer, Eduardo Rieche. 6778
Arlete Heringer e Eduardo Rieche (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Gilson Martins e Rosane Lucas
Gilson Martins e Rosane Lucas (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Noemi Souza, Gilson Martins e Pedro de Souza 6844
Noemi Souza, Gilson Martins e Pedro de Souza (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
João Paulo Noronha, Caio Volp
João Paulo Noronha e Caio Volpi (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Gilson Martins e Ilda Santiago
Gilson Martins e Ilda Santiago (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Mariana Carvalho, Gilson Martins e Rodrigo Landa 6877
Mariana Carvalho, Gilson Martins e Rodrigo Landa (Reginaldo Teixeira/Divulgação)

Transformar lixo industrial em arte virou quase uma missão para Gilson Martins, com a intenção de inspirar outras pessoas para a sustentabilidade. Ele inaugurou, nessa quinta (07/11), com a proximidade da cúpula do G20, a mostra “Matrizes — o lixo como origem”, na Galeria Caza Alimo, no Grand Mercure Copacabana, onde muitos turistas devem dar as caras.

São 16 trabalhos inspirados no processo criativo de sua fábrica, sob o título “Matrizes”, surgido em 2017, pela inconformidade do artista com o desperdício na produção das bolsas que fabrica. Ao observar o processo no  ateliê, Gilson começou a usar as sobras (os negativos das imagens) em colagens e transformar o que seria descartado em composições coloridas, harmônicas, ricas em símbolos cariocas, como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e o calçadão de Copacabana.

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