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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Depois de Berlim, “Itália Brutalista: a arte do concreto” chega ao Rio

No Rio, um exemplo é a Catedral Metropolitana do Rio, inaugurada em 1979, em formato cônico e vitrais nas paredes até a cúpula

Por lu.lacerda
4 jul 2025, 17h00 • Atualizado em 4 jul 2025, 17h50
Flavio Cenciarelli (coordenador administrativo do consulado da Itália no Rio), Caroline Mouchart (cônsul geral da Bélgica no Rio), Pietrino Cadoni (Adido Comercial italiano) e Riccardo Cavagnera (assistente contábil no Istituto Italiano di Cultura)
Flavio Cenciarelli (coordenador administrativo do consulado da Itália no Rio), Caroline Mouchart (cônsul geral da Bélgica no Rio), Pietrino Cadoni (Adido Comercial italiano) e Riccardo Cavagnera (assistente contábil no Istituto Italiano di Cultura) (Vera Donato/Divulgação)
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  • CH0A0979 - Andre Palatnic (Arquiteto)
    O arquiteto André Palatnic (Vera Donato/Divulgação)
    CH0A0936 - Alexandre Murucci
    Alexandre Murucci (Vera Donato/Divulgação)
    Helder Rio, Giovanni de Leva, Flavio Cenciarelli e Bia Sampaio
    Helder Rio, Giovanni de Leva, Flavio Cenciarelli e Bia Sampaio (Vera Donato/Divulgação)
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    Elisa Byington (Vera Donato/Divulgação)
    Marco Zanini, Alessandra Venditti e Flavia Souza
    Marco Zanini, Alessandra Venditti e Flavia Souza (Vera Donato/Divulgação)
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    Hugo Serrao e Nai Mattoso
    Hugo Serrao e Nai Mattoso (Vera Donato/Divulgação)
    Flavio Cenciarelli, Jonas Queiroz, Giulia de Silvestri e Francesca Menegon
    Flavio Cenciarelli, Jonas Queiroz, Giulia de Silvestri e Francesca Menegon (Vera Donato/Divulgação)
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    Patrizia Antonini, Susi Cantarino e Christina Penna (Vera Donato/Divulgação)
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    Helder Rio, Anna Illiano e Flavia Fabbriziani
    Helder Rio, Anna Illiano e Flavia Fabbriziani (Vera Donato/Divulgação)
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    Roberto Jesus Oscar e Herik Robert (Vera Donato/Divulgação)
    O fotógrafo Giovanni de Leva e o professor Guido Alberto Bonomini (de língua e literatura italiana na Universidade Federal Fluminense)
    O fotógrafo Giovanni de Leva e o professor Guido Alberto Bonomini (de língua e literatura italiana na Universidade Federal Fluminense) (Vera Donato/Divulgação)
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    CH0A0970 - Erika Arnaut
    Erika Arnaut (Vera Donato/Divulgação)
    Riccardo Scafati e Cacau Teixeira
    Riccardo Scafati e Cacau Teixeira (Vera Donato/Divulgação)

    Depois de Berlim, a mostra “Itália Brutalista: a arte do concreto”, dos fotógrafos italianos Roberto Conte e Stefano Perego, chegou ao Polo Cultural ItaliaNoRio, nessa quinta (03/07), com muita gente conhecendo, pela primeira vez, esse tipo de arquitetura. A curadoria é dos próprios fotógrafos, em parceria com o Instituto Italiano de Cultura do Rio, mas eles não puderam estar na abertura.

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    No ano passado, o filme “O Brutalista” teve 10 indicações ao Oscar e venceu três, pondo em pauta o estilo arquitetônico do século XX, o qual desperta amor e ódio. No filme de Brady Corbet, Adrien Brody interpreta um arquiteto judeu húngaro que migra para os EUA depois da  Segunda Guerra Mundial. Ele é contratado para construir um enorme centro cultural de concreto para um magnata interpretado por Guy Pearce. O brutalismo era formado por arquitetos jovens e ambiciosos que desafiavam as convenções da época e o movimento anterior, o Modernismo do período entreguerras.

    As fotos foram feitas bem antes do filme, quando os fotógrafos percorreram por mais de cinco anos toda a península da Itália.

    Um dos trabalhos conhecidos no Brasil, e considerado uma das 25 obras arquitetônicas mais importantes do pós-guerra pelo jornal “The New York Times”, é o edifício do Sesc Pompeia, projetado pela arquiteta italiana-brasileira Lina Bo Bardi nos anos 1970. No Rio, um exemplo é a Catedral Metropolitana do Rio, inaugurada em 1979, em formato cônico e vitrais nas paredes até a cúpula.

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