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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Bárbara Paz: intensa da comédia à tragédia 

O longa retrata as enchentes históricas no Rio Grande do Sul, filmadas em preto e branco — uma escolha simbólica

Por lu.lacerda
Atualizado em 8 out 2025, 18h25 - Publicado em 8 out 2025, 18h00
Renata Almeida Magalhães e Barbara Paz; Lulu Lima e Silva, Lenny Niemeyer e Barbara Paz
Renata Almeida Magalhães e Barbara Paz; Lulu Lima e Silva, Lenny Niemeyer e Barbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
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Pré-estreia do filme
Lulu Lima e Silva, Lenny Niemeyer e Barbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
Pré-estreia do filme
Renata Almeida Magalhães e Barbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
Pré-estreia do filme
Julia Anquier (Roberto Filho/Divulgação)
Pré-estreia do filme
Evandro Rius, Barbara Paz, Daniela Mazzilli e Daniela Menegotto (Roberto Filho/Divulgação)
ré-estreia do filme
Ellen Miranda e Lica Oliveira (Roberto Filho/Divulgação)
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Isabel de Luca e Bárbara Paz
Isabel de Luca e Bárbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
ré-estreia do filme
Guido Antonini e Mariana Xavier (Roberto Filho/Divulgação)
Florian Borchmeyer e Barbara Paz
Florian Borchmeyer e Barbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
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Pré-estreia do filme
Alexandre Saggese, Barbara Paz e Domingos de Alcantara (Roberto Filho/Divulgação)
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Karen Harley e Barbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
Marina Provenzzano e Barbara Paz
Marina Provenzzano e Barbara Paz (Roberto Filho/Divulgação)
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O documentário “Rua do Pescador nº 6”, dirigido pela atriz e cineasta Bárbara Paz, teve sessão especial nessa terça (07/10), no Estação NET Rio, dentro da programação do Festival do Rio. O longa retrata as enchentes históricas no Rio Grande do Sul, filmadas em preto e branco — uma escolha simbólica, segundo Bárbara, para “igualar a tragédia para todo mundo, seja bicho ou gente”.

Durante a sessão, a diretora compartilhou o que chamou de “a maior enchente da história do Brasil”: “É como se eu olhasse tudo o que está acontecendo no mundo, essa crise climática, e desse um zoom num pequeno vilarejo de Porto Alegre, a Ilha da Pintada. Fomos abraçados por aquele lugar depois do fim. Quando as águas começaram a baixar, chegamos ali e registramos meio que como um susto. Não era lixo o que restava, não eram entulhos, eram as memórias daquelas pessoas lavadas. É um filme de sensação, feito para ser sentido”.

E continuou: “A gente está vivendo uma crise climática que me parece que só vai aumentar. O que eu fiz foi apenas um registro, porque isso só está aumentando. O cinema é memória. O cinema vai ficar. Esse filme vai ficar.”

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Em tom quase de desabafo, Bárbara ainda comparou as imagens da tragédia atual com uma foto de 1941: “Eles sofriam as mesmas coisas. Quer dizer, 70 anos depois, a gente não aprendeu nada. Em vez de melhorar, só piorou.”

O filme segue sua rota de conscientização, com sessões especiais ligadas à COP 30, e continua no festival dentro da mostra Première Brasil: Estado das Coisas – Especial COP 30, com nova exibição marcada para sexta (10/10).

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