Temática indígena é destaque nos desfiles deste ano no Sambódromo
Grande Rio se debruça sobre a mitologia tupinambá e Salgueiro homenageia povo ianomâmi, ambas levando alertas importantes à avenida
O enredo que a Grande Rio leva em fevereiro à Marquês de Sapucaí vem sendo costurado ao longo de sete anos — “pegada por pegada”, como diz o carnavalesco Gabriel Haddad. Ao lado de Leonardo Bora, ele se debruçou sobre a mitologia tupinambá, tendo como ponto de partida o livro Meu Destino É Ser Onça, do escritor carioca Alberto Mussa.
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“Vamos entender na avenida a ideia de superioridade conferida a este animal, que é sinônimo de poder, força, sensualidade e libertação em diferentes culturas”, adianta Mussa. A temática indígena também embala o carnaval do Salgueiro, que homenageará o povo ianomâmi, trazendo alertas importantes à avenida.
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À frente da agremiação, Edson Pereira levanta a bandeira pela defesa da Amazônia e fala sobre aquecimento global, desmatamento e outras ações que impactam a vida dos povos originários. As duas escolas desfilam no domingo, dia 11.