Instituto Estadual do Cérebro: neurocirurgia de alta complexidade em dobro
Com expansão, instituição começa a duplicar atendimentos e até o fim do ano ganhará um setor de radioterapia, com chegada de equipamento de ponta
Se o Rio possui coração e pulmão, como se diz sobre o Centro da cidade e a Floresta da Tijuca, a cabeça também tem seu lugar garantido há uma década: inaugurado em 1º de agosto de 2013, o Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer se tornou referência internacional em neurocirurgia de alta complexidade.
+ Baleias à vista: navio oceanográfico dá outro patamar a pesquisas da Uerj
+ Forró na Praça: acordo muda dia de arrasta pé (de serra) na São Salvador
Neste período, a unidade realizou pelo SUS mais de 11 000 atendimentos, 9 000 cirurgias e 95 000 exames. E os números têm tudo para seguir rota ascendente, com a recente expansão para um novo edifício. “Dobramos nossa capacidade de atendimento com mais 49 leitos”, conta o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, diretor da instituição batizada com o nome de seu pai, que tinha a mesma especialidade.
+ Disque Idoso: serviço será arma para combater violência contra 60+ no Rio
+ Prata da casa, Zico é um dos destaques do novo Museu Flamengo
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Interligado ao antigo prédio, o local vai ganhar até o fim do ano um setor de radioterapia, que se junta a novidades como a nova UTI pediátrica, e receberá equipamentos de ponta. “Está para chegar um acelerador linear que é o que há de mais moderno e preciso no combate aos tumores no cérebro”, adianta o médico. Motivo é o que não falta para comemorar.