Mais da metade das escolas do Grupo Especial têm novos carnavalescos
Sete das 12 agremiações da elite do samba vão mexer no comando de seus times. Gabriel Haddad e Leonardo Bora seguem na Grande Rio em busca do bicampeonato
Sete das 12 escolas de samba do Grupo Especial anunciaram novos carnavalescos para desenvolver seus enredos para o desfile de 2023. O mais recente anúncio foi feito nesta segunda (9) pela Mangueira, que anunciou a contratação de Annik Salmon e Guilherme Estevão para ocupar o lugar deixado por Leandro Vieira. Os dois vieram de trajetórias de sucesso na Série Ouro, antigo Grupo de Acesso. Ela conquistou o vice-campeonato pelo Porto da Pedra e ele foi o responsável pelo da Império da Tijuca. Assim como fez quando promoveu Leandro ao posto de carnavalesco da Mangueira, em 2016, a escola volta a apostar em jovens talentos.
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Leandro, por sua vez, após dois títulos conquistados com a escola, assume como carnavalesco da Imperatriz Leopoldinense, que ficou em 7º lugar em 2022, com a experiente Rosa Magalhães à frente. Já Paulo Barros deixou a Paraíso do Tuiuti rumo à Vila Isabel. E o ex-Vila Edson Pereira mudou-se para o Salgueiro.
Rosa Magalhães agora se une a João Vitor Araújo, que era da Cubango, na Tuiuti. E Marcus Ferreira sai da Viradouro Para a Mocidade Independente de Padre Miguel. Quem vai defender a permanência do Império Serrano, que venceu a Série Ouro, no Grupo Especial é Alex de Souza, ex-Salgueiro.
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Em meio ao troca-troca, os campeões Gabriel Haddad e Leonardo Bora seguem na Grande Rio em busca do bicampeonato. Também optaram por não mexer em time que está ganhando a Beija-Flor, com Alexandre Louzada e André Rodrigues; Viradouro, que permanece com Tarcísio Zanon, apesar da saída de Marcus Ferreira, com quem fazia dupla; Portela, com Renato e Márcia Lage; e Unidos da Tijuca, com Jack Vasconcelos.
