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No Rio, a classe média nem sonha em comprar imóvel ainda em 2025

Dados da plataforma Loft mostram que a intenção de alugar um imóvel cresceu de 5,3% para 6% entre novembro de 2024 e o início de 2025

Por Da Redação
4 fev 2025, 12h57 • Atualizado em 4 fev 2025, 12h59
Compra de imóvel
Compra de imóvel: os planos são apenas entre as classes A e D/E (./Reprodução)
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  • Cerca de 25% dos cariocas pertencentes às classes A e D/E pretendem comprar uma casa ou um apartamento no município do Rio de Janeiro nos próximos seis meses. É o que mostra a segunda edição do Índice de Confiança no Setor Imobiliário, produzido pela plataforma de tecnologia para imobiliárias Loft em parceria com a Offerwise, empresa líder global em insights do consumidor.

    O estudo também mostra que a intenção de compra caiu de 15% para 13,3%, em relação à última edição do índice, enquanto a intenção de alugar um imóvel cresceu de 5,3% para 6% em 2025. E essa preferência é liderada pelos jovens adultos, pessoas na faixa dos 25 a 34 anos.

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    Ainda segundo a pesquisa, apenas 12,7% da classe B e 11,7% da classe C querem comprar um imóvel ainda em 2025. Já em relação ao aluguel, o número cai para 8,7% na classe B e 5,7% na classe C. Na classe D/E, o índice é de apenas 1,7%.

    A nova edição da pesquisa mostrou também que a principal motivação para a aquisição de uma casa ou apartamento vem mudando. Ao mesmo tempo em que mais cariocas desejam sair do aluguel – 40% ante 35,6% em novembro de 2024, a opção por comprar um imóvel para construir patrimônio subiu bastante – 32,5% em comparação a 17,8% em novembro do ano passado.

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    Em contraste, menos entrevistados colocam a segurança do investimento em imóveis (em detrimento a valores depositados na conta corrente) como o principal motivador para a compra – 7,5% ante 17,8% em novembro. A escolha de comprar uma casa ou apartamento por causa do casamento também caiu, de 4,4% para 2,5%.

    “Se por um lado mais pessoas preferem alugar imóveis diante dos juros de crédito mais altos, notamos que os compradores com maior poder aquisitivo veem um momento oportuno para a compra de imóveis, patamar atualmente em 50%. Isso tende a ser um propulsor para transações de compra e venda”, afirma Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft.

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    Para o especialista, os dados refletem a condição macroeconômica. “O país registrou a menor taxa de desemprego da série histórica em novembro. E uma melhora na renda permite que as pessoas e famílias busquem um imóvel maior ou mais bem localizado, próximo ao local de trabalho ou estudo”, conclui.

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