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Milhares de bichos de luz invadem Rio e Niterói, assustando moradores

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a impressionante revoada, em bairros como Catete, Laranjeiras e Copacabana, além de algumas áres em Niterói

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
25 ago 2025, 10h56 • Atualizado em 25 ago 2025, 13h55
cupim
Cupins: os chamados bichos de luz ficam mais ativos com temperaturas elevadas (./Reprodução)
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  • Bastou o calor se apresentar no curto veranico que eles já deram o ar da graça. Milhares de insetos invadiram a cidade desde sexta (22), quando começaram a ser vistos em bairros como Catete, Flamengo e Humaitá.

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    Tratam-se de cupins, que não transmitem doenças, mas perdem as asas e se alojam em móveis e estruturas de madeira, podendo causar prejuízos.

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    Nas redes sociais, vários vídeos mostram o acumulo dos bichos, que se movimentam de forma impressionante. Outro local afetado foi o Centro, no sábado (23): durante o show de Marcelo D2 na Ocupação Iboru, um refletor teve que ser desligado e o públci cantou no escuro.

    Segundo o biólogo Bruno Meurer, em entrevista para o jornal O Globo, a alta nas temperaturas foi responsável pelas revoadas.

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    “Os cupins ficam bem ativos quando esquenta, principalmente porque é o período em que tentam se reproduzir. Eles buscam áreas que não são naturais para fechar o ciclo de reprodução. Se estivessem em um ambiente mais preservado, provavelmente ficariam na floresta”, explicou o especialista.

    Para se proteger, a melhor forma é apagar luzes internas e externas, já que eles são atraídos pela luminosidade. Produtos específicos podem prevenir o mobiliário. Manter a casa limpa, sem restos de madeira expostos, também ajuda a reduzir a invasão.

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    “Eles estão penas buscando por áreas adequadas para concluir seu ciclo de vida”, conclui Meurer.

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