1/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
2/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
3/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
4/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
5/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
6/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
7/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
8/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
9/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
10/10 João Cabral: espetáculo cheio de força visual homenageia a obra do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (Carol Beiriz/Divulgação)
Nos últimos meses, o circuito teatral carioca tem sido visitado com razoável frequência por espetáculos de pegada poética, que celebram determinados autores não por meio de suas biografias, mas pela força de suas obras. Comemorando 10 anos de existência, a Companhia de Teatro Íntimo envereda por essa seara em João Cabral, resgate cênico da obra de João Cabral de Melo Neto (1920-1999). Nenhum dos atores interpreta o homenageado: trata-se de uma espécie de recital dramatizado de seus poemas e cartas. O diretor Renato Farias, também autor do roteiro, investe em uma envolvente carga visual, equilibrada no fio da navalha com a potência das palavras. Tais imagens são ora mais oníricas, ora evocativas do autor, caso da cana-de-açúcar espalhada no cenário, da manipulação de máquinas de escrever e do número de flamenco, referência à cidade de Sevilha, onde o poeta viveu. Com essa concorrência imagética, associada à própria natureza do teatro (em que é impossível voltar as páginas), alguns versos fatalmente se perdem, mas a beleza do percurso em conjunto vale a apreciação. Em cena, Rafael Sieg, Caetano O’Maihlan, Raphael Vianna e Gaby Haviaras demonstram unidade e valorizam, pelo domínio da voz, a obra que reverenciam.
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